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JhonathanAlves
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O Cenário Econômico no Governo FHC E LULA Empty O Cenário Econômico no Governo FHC E LULA

Qua Nov 07, 2018 7:26 am
No Brasil o inicio da década de 1990 foi representada pelo marco histórico no que diz respeito ao processo econômico, pois o país vinha de um retrocesso econômico e de um período de ditadura militar ate a volta da democracia.
          No entanto o inicio dos anos 90 foi implantada uma nova política monetária , que seria a “salvação” e a retirada do país desse declínio econômico, o Plano Real juntamente com uma nova visão política era aplicava, entrava em cena o período político Neoliberal, em que o Estado, ele perde um pouco da sua hegemonia adquirindo nova postura referente ao cenário econômico do País, isentando-se das suas obrigações estatais, isto é, cabia nesse momento o Estado garanti estabilidades as empresas privadas, para que elas pudessem proporcionar o crescimento econômico.
       Com essa nova tomada de decisão política e monetária o Brasil, iniciaria um novo passo a frente em seus desenvolvimento pois o principal papel não era mais econômico e sim social, tinha se em planos equilibrar as variáveis macroeconômicas, que seriam as taxas de desemprego, inflação, juros, produção, etc. Esse comportamento perpetuou durante quase todo o mandato do governo Fernando Henrique Cardoso ( FHC), isto é , entre os anos de 1994 até o final de 2001.
Contudo o Plano Real não foi realmente o que se esperavam e desejavam, ele não foi capaz de tirar o País da linha de risco e tampouco obteve o crescimento e desenvolvimento aguardado, mesmo apresentando o valor igualável ao Dólar.
Novas eleições são assumidas pelo então candidato Luis Inácio Lula da Silva, oposto da visão neoliberal, ele defendia politica em que o Estado deveria assumir o poder e intervi não somente na área social mais na política como um todo, o País só iria crescer economicamente se o Estado estivesse a frente, uma visão Keynesiana.
Dessa forma a transição dos governos FHC e Lula, começaram serem notadas no segundo mandado do governo Lula, em que as taxas juros sofre uma redução e a inflação passa ser controlada, os níveis de desemprego cai e a produção aumenta.
         É uma área de estudo das Ciências Econômicas, que começou a ser estudada na década de 1930 e é responsável por analisar fatores do sistema econômico de determinada região ou país e para isso se utiliza do estudo de variáveis agregadas, calculadas por uma soma ou uma média.
A partir disso, é possível compreender melhor o crescimento econômico, a geração de empregos, níveis de inflação, relação com o comércio internacional e estabilização de preços.
          A totalidade de bens e serviços (demanda total) que numa determinada economia os consumidores, as empresas e o Estado, estão dispostos a comprar, a um determinado nível de preço e em determinado momento, é chamada de demanda agregada (DA) e é obtida através da seguinte equação:
DA = C + I + G + X – M
Onde:
C = consumo total das famílias
I = investimentos
G = gastos governamentais
X = exportações
M = importações
Depende de diversos fatores como: política monetária e fiscal, da renda em poder dos  consumidores disponível para consumo, dos impostos a que estão sujeitos, dos gastos públicos efetuados pelo Estado, entre outros.
É definido como sendo a soma de todos os bens e serviços consumidos pelas famílias em um determinado período de tempo, tais como alimentos, roupas e medicamentos por exemplo, com o objetivo de satisfazer suas necessidades e desejos.
É um importante componente da demanda agregada e representa uma grande parcela do Produto Interno Bruto (PIB), como está demonstrada na tabela a seguir.
Keynes (1937) considera a renda como o fator mais determinante para o nível de consumo e em sua Lei Psicológica Fundamental diz: “os homens tendem a aumentar seu consumo à medida que sua renda aumenta, mas não de uma quantidade tão grande quanto o aumento da renda”, ou seja, se a renda aumenta, o consumo sofrerá o mesmo efeito, o que caracteriza uma relação diretamente proporcional.
Fisher (1930) complementa dizendo que o consumo também sofre influência da taxa de juros, uma vez que o consumidor dispõe de duas opções: consumir toda sua renda ou poupar toda ou parte da renda.
Com a taxa de juros igual a zero, as famílias consumiriam toda sua renda, porém, para qualquer taxa de juros maior que zero, implicaria numa nova opção para as famílias, a poupança, que nada nada mais é do que sacrificar parte do consumo presente, guardando o restante da renda a fim de que este seja maior no futuro.
Outra variante desta abordagem é a hipótese da irreversibilidade das decisões de consumo ou “efeito de cliquet”. Duesenberry (1952) diz que as pessoas não aceitam reduzir seu padrão de consumo e, em uma situação de queda de sua renda, elas tendem a reduzir sua poupança e não o consumo. Assim, em caso de redução de renda, o consumo é função da renda presente e da renda máxima obtida no passado.
Essas decisões levam em conta as restrições orçamentárias das famílias, buscando atingir a curva de preferência que melhor atenda aos desejos e necessidades das mesmas.
        Dentre as variáveis do PIB temos o setor de consumo das famílias durante os primeiros anos do governo FHC, esse setor se encontra extremamente afetado pela oscilação da taxa de desemprego próxima dos 5%. No final de 97, atingiria 6%. O que atrelado a alta taxa de juros existente no período e a carência de postos de trabalho, o consumo das famílias sofreu uma forte retração.
No início do segundo mandato de FHC, em janeiro de 99, a taxa de desemprego já era de 7,7%. O maior índice registrado, desde que o IBGE começou a pesquisa, em 82, foi em novembro de 99, quando chegou a 8%.
        A renda é um fator determinante do consumo das famílias, é valido citar dentro desse contexto que o país no final do governo de FHC, apresentou uma grande demanda por infraestrutura de:geração energética, portos e rodovias correspondente a ordem que afeta a capacidade produtiva em consequência a incerteza das empresas quanto as suas operações. Apesar dos esforços de estabilização econômica, retração do investimento publico, deve-se ao processo dos déficits públicos, oscilantes e dependentes das crises externas.
       No período de governo FHC ocorreu uma evolução dos índices de queda da renda dos brasileiros. De acordo com o IBGE em 1994 o numero de desempregados no ano de 1994 era de 4,5 milhões em 2008, concentrando-se ao numero de 7 milhões, no ano de 2002 totalizando 11 milhões de desempregados. Ou seja a renda dos brasileiros não apresentava crescimento significativo.
Segundo (Schettini, 2011), o consumo das famílias é de longe o componente mais importante do produto interno bruto (PIB). Na gestão de Fernando Henrique Cardoso, o PIB médio registrado foi de 2,44%, o consumo das famílias foi de 2,66% e a taxa de investimento foi de apenas 1,56%. Os dados foram retirados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
O período 1994 a início dos anos 2000, o País esteve refém das constantes ameaças de fuga de capital e crises cambiais, bem como das exigências e condicionalidades dos empréstimos do FMI, o que conferiu aos grupos ligados ao mercado financeiro doméstico e internacional um poder extraordinário sobre a condução da política econômica, em detrimento de trabalhadores do setor privado,funcionalismo público e mesmo de outros setores das elites domésticas ligados ao setor produtivo. (Teixeira e Pinto, 2012, p.917)
       Para se tornar viável o crescimento econômico do pais, era necessário o aporte de investimento em infraestruturar, assim se da o suporte para as operações dos setores econômicos, que puderam obedecer a sua finalidade de geração de renda, que sem duvida implicaria do favorecimento da produtividade e do consumo.
Dentro do processo de recuperação econômica, é notável que os fatores externos afetam em todos períodos de governo o contexto econômico do pais no segundo semestre de 2008 não foi diferente provocou: queda do preço das commodities, diminuição da demanda e da quantidade exportada, retração do fluxo de capitais e saída de recursos do país.
Entre 2005 e 2010, a taxa de crescimento do consumo do Governo foi sistematicamente superada pela taxa de crescimento do consumo das famílias; aspecto importante, já que, em meio à crise financeira de 2008 destacam-se por medidas de incentivo ao consumo das famílias no governo Lula.
*os gastos governamentais foram acelerados, para dar suporte à demanda agregada e ao nível de emprego, sobretudo através da ampliação do programa de transferência de renda.
*A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo, que logo foi ampliado, em 2009, para os setores de bens de consumo duráveis, material de construção civil e bens de capital, dentre outros.
*Ao longo de 2009, as exportações apresentaram queda de 9,1%. Uma medida importante do governo para esse período de crise financeira, foram as reduções tributárias com a finalidade de manutenção do consumo privado.
* Políticas anticíclicas, permitiu ao consumo total gerar uma contribuição ao crescimento de 5,03 em 2010. esse fato pode ser explicado pelo fato da significativa recuperação, em razão da taxa de crescimento que foi superior à de 2007, acima, portanto, da apresentada antes da crise (7,0% contra 6,1% em 2007.
         A expansão do consumo das famílias, se deu pela participação do consumo governamental na demanda agregada permaneceu praticamente estável.
Dado que a dinâmica das importações também parece determinada fundamentalmente pelo padrão de crescimento recente da economia brasileira, parece correto afirmar que a dinâmica das exportações líquidas se deve, em larga medida, ao diferencial entre as taxas de crescimento interna e externa (Santos; Silva, 2010),
         Centrado sob uma política neoliberal, o primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, teve como objetivo o controle dos altos índices inflacionários, optou por abster-se, da gestão de algumas empresas estatais, gerando as privatizações dessas estatais, com o discurso de garantir a estabilidade econômica. Outra medida em curso era da supervalorização do cambio que gerou um desequilíbrio exorbitante nas contas publicas, o resultado dessa decisão se deu pelo endividamento com FMI. A retração dos índices de crescimento econômico também refere-se a esta medida.
As principais características do governo FHC se destacam por: altas taxas de juros, restrições a credito, alta taxa de desemprego, desvalorização do salário, deterioração no saldo de contas correntes e elevada divida publica, altos preços. No rol de Privatizações temos: estatais de telecomunicações a exemplo: Telebras, Telerj, Telesp, Telemig e a empresa nacional Embratel, bancos estaduais como Banerj, Banestado, Banesp, etc.
        Dentre outras empresas: Embraer, Vale do Rio Doce e Companhia Siderúrgica Nacional.Distingue-se ainda Redução de 20% dos funcionários públicos em nível federal e estadual por meio da aposentadoria antecipada ou demissão;terceirização de trabalhadores e vários serviços do estado; abertura do mercado nacional para empresas estrangeiras e o fechamento de empresas privadas nacionais.
          Fernando Henrique Cardoso em seu segundo mandato, buscou novos mecanismos de correção no cenário econômico, o sistema de cambio flutuante e a política monetária restritiva, correspondem as medidas adotadas. O sistema de metas de inflação e o superávit primário, apesar dos esforços a economia é totalmente frágil aos aspectos de crises externas. Nesse período do governo FHC, foi possível notar uma pequena mudança no desempenho fiscal do setor externo.
         Iniciou em termos internos os programas assistenciais de transferência de renda, a fim de melhorar os índices de pobreza existente no pais. podemos citar: o bolsa alimentação, bolsa escola e o auxilio gás, como programas de cunho mais relevante para as famílias mais pobres, sabe-se que os investimentos públicos foram muitos restritos no governo de FHC,é interessante resaltar que os investimento em saúde e educação obedecer a uma classificação mínima, a exclusão social foi predominante nesse governo.
        O governo Lula no em sua primeira gestão, consolida-se por concluir a estabilização econômica do país. Comprometendo-se na manutenção das medida da política econômica de FHC. E o resultado foi a redução do endividamento externo, queda de divida publica, crescimento dos superávits comerciais. Porem a taxa de crescimento continuava desfavorável, foi necessária a reformulação dos programas sociais advindos do governo FHC no sentido de uma maior abrangência da população, porem o déficit não tratava da questão social, mas também da infraestrutura do pais, que retraia o investimento de empresas.
          O governo Lula se destaca pela estabilização econômica, redução dos níveis de pobreza, desigualdade social e a manutenção do crescimento econômico. O país dentro d favorável economicamente sem duvida teve mais disposição para crescer, a principio fortalecer a imagem do Brasil frente ao mercado internacional, uma maior cobertura dos programas sociais, O consumo das famílias durante o governo lula corresponde a índices mais positivos, o acesso ao microcrédito por parte das pessoas físicas, serviu de aporte ao empreendedorismo do pais, a ótica de governo é torna a economia brasileira mais sustentável.
          O Governo Lula se destaca por suas políticas publicas de inclusão social, é valido citar que a criação de programas a exemplo do (PAC) programa de aceleração do crescimento, serviu de grande aporte, para as políticas de crescimento. Tem por finalidade incrementar as infraestruturas do país. Incorpora-se ainda dentro da política do PAC, outras áreas que careciam atenção como a infância, habitação e cidades históricas. A verba para custear estes programas viria do governo federal e de empresas privadas.
        Uma importante resalva que se faz ao PAC envolve a questão da corrupção, mostrando o conluio entre empreiteiras, deputados e senadores, junto a negociações de contratos licitatórios, orquestrados em torno de subornos e pagamentos de propinas. O que por finalidade mostra a ineficiência de aspectos do programa, obras em atraso, má qualidade do serviço prestados etc..
        Outras política importante foi a reformulação do programa criado por FHC, que no governo Lula distingui-se por programa Bolsa-Família, integra um dos maiores programas que apresenta melhores resultados de transferência de renda para as famílias. Pois preconiza comprometimento das crianças e adolescentes na escola e a regularidade no atendimento ao médico nas unidades de básicas saúde. Por sua o fato é uma garantia de acesso para as famílias tenham acesso a alimentos, material escolar e roupas. Bem como a movimentação econômica do comercio local.
           O papel do governo Lula na educação esta na criação de programas com finalidade de acesso a as universidades. A exemplo são as bolsas para o mestrado e o doutorado, com vista no aumento de 5% na qualificação dos professores das universidades, sistema de cotas sociais e raciais adotado por 20 universidades federais de 14 estados, sistema de seleção unificada (Sisu),criação de 14 novas universidades federais. E o programa de financiamento estudantil.
         Em termos de resultados efetivos, o governo Lula realizou, em seu primeiro mandato, de 2003 a 2006, taxas respectivas de crescimento do PIB de 0,5%, 4,9%, 2,3% e 3%, numa conjuntura em que a economia mundial crescia praticamente o dobro dessas taxas e os emergentes dinâmicos três vezes mais. Registre-se, porém, que o governo operou uma revisão metodológica nas contas nacionais, alterando o peso e a composição de indicadores básicos da economia, o que redundou numa mudança para cima de todas as taxas de crescimento da economia.
        As taxas de crescimento que podem ser vistas em torno do PIB brasileiro destacam-se pelas seguintes : 1,1% em 2003, 5,7% em 2004, 3,2% em 2005 e 4% em 2006, com a consequente diminuição do peso da dívida pública e da carga tributária em relação ao PIB, resultados oportunamente convenientes para melhorar o desempenho geral da economia. De fato, pelos critérios metodológicos anteriores, a carga tributária do Brasil já teria alcançado, em 2008, 39,92% do PIB, uma anomalia pelos padrões internacionais. No segundo mandato, a economia obteve um bom desempenho, mas a carga tributária continuou aumentando: no período completo, ela foi de 32,5% do PIB, em 2003, segundo os novos critérios do IBGE, para 35% do PIB em 2009.
Sabemos que os primeiros de anos governo do Lula não significou grandes avanços econômicos o mesmo deu continuidade ao que FHC já vinha trabalhando em contextos econômicos.
Seu segundo mandato se tornou mais significando uma gestão onde os brasileiros tiveram mais poder de compra uma vez que o salário mínimo aumentou, houve momentos de instabilidade financeira e tal instabilidade não afetou o poder de compra dos brasileiros. Tivemos como resultados ascensão de classes sociais, bem como alguns investimento em programas sociais em percentuais maiores que do governo FHC.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUESENBERRY, James. Income, Saving and the Theory of Consumer Behavior. Cambridge, Massachussetts: Harvard Press, 1963.
FELIPE, Leonardo. Macroeconomia. Disponível em: <http:// http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAPGUAF/macroeconomia?part=4>. Acesso em 03 abr. 2018.
FISHER, Irving. A Teoria do Juro. São Paulo: Nova Cultural, 1986 (Coleção Os Economistas).
KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996 (Coleção Os Economistas)
TONETO,Vasconcelos,Gremaud. 7° edição, Economia brasileira contemporânea, Atlas-São Paulo/2010.
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: UNESP, 2002

PINTO, Eduardo Costa. TEIXEIRA, Rodrigo Alves. A economia política dos governos FHC, Lula e Dilma: dominância financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, Número Especial, p. 909-941, dez. 2012.
Acesso em 04.04.18 em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/article/view/8642267/9742

Biografia Fernando Henrique Cardoso. Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República.
Acesso em 04.04.18 em: http://www.an.gov.br/crapp_site/default.asp

FILGUEIRAS, Luiz Antônio Mattos. História do plano real. 3ª Ed. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2006.


Schettini, Bernardo Patta et al. (2011) : Novas evidências empíricas sobre
a dinâmica trimestral do consumo agregado das famílias brasileiras no período 1995-2009,
Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), No. 1614


Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Acesso em 04.04.18: http://www.ipea.gov.br/portal/

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Acesso em 04.04.18: https://www.ibge.gov.br/
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MarcoBessa
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Seg Dez 10, 2018 9:18 pm
Vemos como o descaso do FHC com relação à educação fez com que várias universidades se desestabilizassem, principalmente Hospitais Universitários. Com a nova politica de educação da era LULA ouve um fortalecimento da educação técnica e universitária e com isso conseguimos mais vagas em toda a rede publica.
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